quarta-feira, 28 de outubro de 2009

DOWNHILL

O que é o downhill?

O downhill (“descida de montanha”, traduzindo para o português), é uma modalidade do Mountain Bike nascida na Califórnia na segunda metade da década de 70, que consiste em descer o mais rapidamente possível um dado percurso. Em Portugal a modalidade teve a sua origem em Porto de Mós (Leiria) e desde então tem se expandido a todo o país. “Um estilo de BTT que privilegia a utilização de técnicas para a transposição de obstáculos naturais e/ou artificiais e para a realização de descidas”.


História do downhill?

Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, encontravam-se nas montanhas de Marin County, perto de San Francisco (Califórnia), para descer montanha abaixo. Para isso eles utilizavam bicicletas tipo cruiser (muitas delas da marca Schwinn) e adaptavam-nas para o uso fora de estrada, utilizando pneus mais largos e freios mais potentes. Entre estes pioneiros do MTB estavam nomes como Gary Fischer, Tom Ritchey, Joe Breeze, Charlie Kelly entre outros. Hoje em dia, todos eles são empresários da indústria do Mountain Bike. O DH foi então a primeira modalidade do MTB a ser praticada. As competições de downhill são recentes, o primeiro Campeonato Mundial realizou-se no Colorado (USA), em 1990, sendo vencido pelo norte-americano Greg Herbold. No Brasil, as primeiras competições datam de 1991 eram praticadas com bicicletas para o Cross Country (modalidade, na época, muito mais difundida que o DH). As pistas eram verdadeiros estradões de terra, com trilhos abertos sem grandes obstáculos onde prevalecia a velocidade. Com o tempo, as pistas foram se tornando mais técnicas com a inclusão de single tracks (trilhos estreitos), pedras, drop-off (degraus altos), gaps (vãos a serem transpostos) e duplos (obstáculo composto de rampa de lançamento e rampa de recepção com um vão entre elas), ou mesas (o mesmo que o duplo só que com o vão preenchido). Fazem parte das dificuldades que também aguçam a técnica do praticante, raízes, valas, erosões e a lama. Estas dificuldades acabaram por desenvolver tecnologicamente a bicicleta e os equipamentos de protecção.

Bibliografia:



Por: José Carvalhinha

Jet kayak


Shaun Baker é actualmente considerado o melhor extreme kayaker do mundo. Este é detentor de quatro recordes oficiais destacando o "World Freefall Kayak", recorde que regista uma queda vertical pura de 19,7 metros. Este foi alcançado em 1996 batendo o seu anterior recorde que era de 15 metros, regista ainda alguns recordes de velocidade de descidas em altura.

Iniciou a sua actividade em caiaque quando os pais decidiram oferecer-lhe um caiaque. Shaun tinha apenas 10 anos de idade. Assim nasceu uma paixão e apenas com 16 anos liderou uma expedição à boca do inferno no Norte de do país de Gales com o amigo de escola Nick Mallabar, de Kingussie na Escócia. A partir desta data são inúmeras as expedições realizadas por este extreme kayaker que decidiu fazer da sua paixão um modo de vida. Além das mais loucas aventuras já passadas, Shaun dedica algum do seu tempo a dar aulas de caiaque e ainda a criar e a melhorar dispositivos de segurança para caiaque. Muitos dos especialistas referem que deve ser o mais qualificado e competente extreme kayaker do mundo.

Assim, quando o simples facto de descer rios acidentados e saltar quedas de água de quase 20 metros de altura já não era divertido e excitante o suficiente, Shaun Baker decidiu inovar, criando assim um novo conceito o “Jet Kaiak”. Este conceito apareceu apenas nos finais do ano 2005 quando Shaun iniciou os seus primeiros testes ao seu novo caíque agora equipado com um motor. Este foi desenvolvido em parceria com Andy Selway e com a ajuda de Richard Axon, Phil e David Burguess. Apenas em Março de 2006 Shaun fez a sua primeira aparição ao mundo manobrando o jet kayak acompanhado de uma equipa televisiva, a Orca Media’s e de um fotógrafo, Darren Baker.

A partir deste momento foram aparecendo outros modelos de jet kayak sendo estes mais vocacionados para a vertente do turismo, onde a velocidade não é o principal atractivo mas sim as paisagens e o prazer de navegar próximo do nível da água, proporcionando assim aos praticantes um bem-estar e um conforto muito agradável em contacto com a natureza.

Por Davide Esteves

Bibliografia:


WINDSURF?



ou prancha à vela é uma modalidade olímpica de VELA, É praticado com uma prancha idêntica à prancha de surf e com uma vela entre 2 e 5 metros de altura e consiste em planar sobre a água utilizando a força do vento.

ORIGEM

Criado pelo casal Newman e Naomi Darby na década de 1960,surgiu o protótipo do Windsurf. No entanto, a criativa idéia não foi bem recepcionada, e o casal desistiu da invenção antes de patenteá-la. Alguns anos mais tarde, em 1965, Hoyle Schweitzer (empresário e surfista) e Jim Drake (engenheiro aerospacial), dois amigos que procuravam unir características do surf com o velejo, patentearam o equipamento em 1968 e o batizaram de windsurf. Actualmente existem muitos websites e blogs que divulgam a modalidade (ex. www.windaddicts.blogspot.com).


EQUIPAMENTO

O equipamento de windsurf é formado por vários ítens:

Mastro: monta e dá forma à vela;

Retranca: é o interface entre a vela e o praticante, permite que este direccione e segure a vela;

Vela: permite capturar a força do vento e fazer com que a prancha se desloque; A vela pode ter vários tamanhos, desde medidas pequenas EX(3.0m2), Medias EX(7.0m2) e Grandes EX(12.5m2) e formatos de acordo com a modalidade (ex:ondas, regatas, etc...);

Pé de mastro: peça móvel que liga o mastro à prancha e permite que este se mova em todas as direcções;

Quilha ou Fin: encontra-se fixo na parte inferior da popa da prancha e permite que a prancha se desloque na direcção que queremos, sem a quilha a prancha fica sem controle, e não é possivel deslocar-se de forma perpendicular ao vento;

Patilhão: nas pranchas de aprendizagem é comum existir um patilhão a meio da prancha à semelhança dos barcos de vela, que aumenta a estabilidade e facilita a aprendizagem, nomeadamente do velejo em bolina (contra o vento).

Prancha: é ela que faz o interface entre o praticante de Windsurf e a água, existem diferentes tamanhos e tipos de pranchas, sendo classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade (ex:ondas, regatas, etc...);

Alça ou Footstrep: encontram-se fixos à popa da prancha, para o praticante colocar os seus pés quando a prancha está a planar (velejando em alta velocidade);

Trapézios ou Cabos de arnês: encontram-se fixos à retranca por forma a permitir a utilização do arnês;

Arnês: equipamento vestido pelo praticante que permite utilizar o peso corporal do mesmo, transmitindo-o à retranca através do trapézio, desta forma não é necessário fazer tanta força com os braços;

Extensor: Utilizado para deixar a vela esticada quando o mastro não tem o comprimento necessário para a vela;


Categorias

Freestyle: É a categoria mais agitada do windsurf;

Kids: Além das pranchas de adultos, já estão sendo produzidas pranchas para crianças.

Wave: A categoria wave é disputada nas ondas, similar a um campeonato de surf.

Super X : O super X foi criado para criar um espectáculo e chamar a atenção do público para as competições.

Formula: A mais técnica de todas as categorias.

Formula Experience: A Formula Experience é uma Classe filiada na ISAF - International Sailing Federation. É uma Classe para velejadores que se desejam iniciar na Formula Windsurfing - o patamar mais alto da competição race.

O primeiro Campeonato Oficial desta Formula foi realizado em Portugal, Costa de Caparica, em 2003 juntou velejadores dos cinco continentes e foi organizado pelo Overpower Club.


CUIDADOS

Procure sempre um instrutor ou escola especializada para começar o desporto. Nunca subestime os ventos nem o mar: quando não tiver segurança para praticar o desporto, não arrisque. O instrutor de windsurf Pedro Rodrigues recomenda ainda que o praticante não se afaste muito da costa e, sempre que possível, leve um celular para emergência. “Nunca saia sozinho sem avisar alguém em terra”, completa o mesmo. Nunca navegue com ventos de off-shore, ou seja, com ventos na direcção do mar. Torna-se muito perigoso porque o praticante dificilmente conseguirá chegar a terra.
O Hawai, Ilhas canárias e prais do caribe são considerados os melhores lugares no mundo para a prática do windsurf, lá é possível reunir quase todos as condições de velejo, com ventos fortes, mar , ondas pequenas e grandes. (Fonte: Windpoint – http://sites.uol.com.br/windpoint)



Moçambique é um país que oferece numerosos atractivos,os mais destacados são as praias extensas, virgens, selvagens, de areia branca, de águas com uma temperatura agradável e cristalinas, assim como os seus espaços naturais, com mais de meia dezena de parques nacionais para visitar, como o Parque Nacional de Bazaruto.Parque.Nacional de Limpopo entre outros. É um país onde encontramos numerosas coisas para fazer e coisas para ver durante as nossas férias, Tem mais de 2000 quilómetros de praia onde muitas são ideias para o windsurf, em águas calmas e de águas interiores assim como em águas mais movidas e com fortes ondas do Oceano Índico. Ambas as opções são ideais para os amantes de Windsurf. Em Inhambane encontrará os melhores desportos. como por exemplo actividades desportivas, actividades lúdicas, de aventura, relacionadas com a natureza, de lazer, etc. Fazer um safari é uma das possibilidades que existe neste pequeno paraíso africano, fazer safari e acampar numa reserva é uma reserva nacional nos lugares permitidos. Alugar um barco ou um iate charter e percorrer o litoral, pescar no alto mar ou fazer whale watching é outra das possibilidades.Se deseja praticar desporto e lazer, sem muito esforço, pode jogar o golf e Não se esqueça de desfrutar das festas locais em Moçambique durante as suas férias em África.

 
Por: Lino Mucambe

Senderismo

El senderismo es una actividad deportiva no competitiva que se realiza sobre caminos balizados y homologados por el organismo competente en cada país. Busca acercar a las personas al medio natural y al conocimiento de la zona a través del patrimonio y los elementos etnográficos y culturales tradicionales, utilizando preferentemente el sistema tradicional de vías de comunicación, tales como cañadas reales, caminos vecinales y senderos. Constituye una simbiosis entre deporte, cultura y medio ambiente, el trekking como la modalidad deportiva que consiste en recorrer de forma autónoma, a pie y durante varios días o semanas parajes aislados generalmente con dificultad de tránsito tales como zonas montañosas o lugares remotos sin senderos.


Las características que pueden esperarse de un sendero homologado son las siguientes: Ser apto para la gran mayoría de la población. Ser transitable durante todo el año. La utilización y recuperación de antiguos viales de comunicación frente a viales modernos. Tener interés paisajístico, histórico, etnográfico o medioambiental. Fomentar la actividad senderista de una zona. No tener grandes desniveles durante tramos prolongados y evitar la ascensión a cimas montañosas. No transitar por tramos con tráfico rodado o zonas que en condiciones normales presenten algún riesgo. No precisar para su recorrido de conocimientos, técnicas o materiales especiales. Estar señalizado suficientemente con el sistema oficial de cada país. Contar con una topoguía descriptiva del itinerario así como de los valores ambientales, paisajísticos, culturales y etnográficos del recorrido.

LA SEÑALIZACIÓN









Señalización correspondiente a Senderos de Gran Recorrido en España y Francia









Os melhores conselhos são:

• não partir sozinho; • caminhar devagar e com atenção ao piso; • beber muitos líquidos; • baixar o consumo de proteínas e aumentar os hidratos de carbono (menos carne e mais

farináceos); • nos treks em altitude, acrescente-se ainda: descer para dormir (não dormir no lugar mais alto que alcançou) e não subir todos os dias; fazer paragens periódicas de um ou dois dias, para aclimatação.

Muitos dos treks desta secção passam a barreira dos 3.500 metros, pelo que convém ter alguma informação sobre o chamado mal da montanha, que mata mais gente todos os anos do que qualquer outro problema causado pela altitude.


Bibliografia


HTTP://ALMA DE VIAJANTE/TREKKING/TREKKING


Por: Francisco Carmona

HISTÓRIA DO RAFTING



Esta actividade tal como muitas outras não se sabe bem como e onde teve inicio, pensa-se que esta actividade nasceu como meio de transporte que servia o comércio de madeiras, nos países da Europa do Norte, nas densas regiões de florestas. Como o acesso a estas zonas era difícil, o rio revelou-se o meio de deslocação mais prático e rápido. Nos grandes rios americanos, os primeiros exploradores utilizavam o mesmo tipo de embarcações que na Europa – as jangadas, para a comercialização das peles e percorriam centenas de quilómetros. Estas jangadas eram abandonadas nos locais de destino devido à impossibilidade de serem transportadas para montante. Estas jangadas já ofereciam alguma estabilidade e segurança podendo mesmo considerar-se o “ancestral” do raft.

Com o avanço dos tempos, o raft deixou de ter uma utilização de transporte, de materiais, passando a ser usado para a descoberta e exploração dos rios. O primeiro relato de uma experiência de Rafting vem de 1869, quando um americano organizou uma expedição a bordo de barcos com remo central no rio Colorado (EUA) – sem técnica, sem barco flexível e com vários problemas de capotagem. Esta aventura caracterizou-se pela extrema dificuldade, pelos muitos acidentes e choques com obstáculos, visto que os equipamentos e técnicas eram primitivos.

A generalização da prática do Rafting verifica-se no final dos anos 40 nos EUA, utilizando os Rafts, (embarcações insufláveis) que surgiram em resultado do excedente de material militar no pós II Guerra Mundial. Então, os Rafts eram os boats de apoio dos submarinos americanos e foram feitos insufláveis devido à falta de espaço.

Foi na década de 50, com a evolução e popularização dos Rafts de borracha, que o Rafting tomou impulso comercial, principalmente nos Estados Unidos. É nos anos 70 que o Centro de Actividades Out Door de Nantahala e o Departamento de Recursos Naturais de Ohio desenvolveram, uma disciplina específica sobre resgate nos rios de águas bravas. Somente na década de 80 foi desenvolvido o raft com sistema auto escoante, isto é, toda água que entra por cima, sai automaticamente, por furos existentes nas laterais do fundo (este, sendo insuflável, permanece sempre mais alto que o nível da água). Antes disto, nos Rafts antigos, a água tinha de ser esgotada com um balde, para fora.

A sua estrutura resistente e maleável permite o transporte em segurança, por entre águas agitadas, sem que se volte ou quebre ao embater contra uma rocha ou a margem de um rio.

O RAFTING EM PORTUGAL

Em Portugal, também se foram desenvolvendo técnicas de navegação em águas bravas, impostas pela necessidade de transportas pessoas e bens. O Rio Douro, por exemplo, deixou referências marcantes no transporte do Vinho do Porto através dos Barcos Rabelos. Mas foi a técnica de “Paivar” que deixou marcas na história da evolução do Rafting em Portugal. Técnica usada no Rio Paiva que consistia na utilização de uma vara longa que se firmava no fundo do rio, que permitia a deslocação e condução da embarcação.

As experiências sucederam-se e muitas pessoas corajosas desceram o Rio Paiva em Canoas, Kayaks e Rafts a quem hoje se deve a evolução do Rafting, em especial no Rio Paiva, o mais selvagem. Mas,como em todas as histórias, houve um marco de referência que culminou em 1994, com os treinos de coragem de uma equipa reunida pelo Tuaregue Kayak Clube que participou, em 1995, numa expedição ao Pólo Norte, em Kayak. Os treinos atingiram o seu clímax, no percurso mais técnico – a “Garganta do Paiva” sendo utilizado o primeiro barco de Rafting de fabrico nacional, produzido pela Barcoeste.


Por: José Nogueira

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

The Class


The class with the new Erasmus students, Oscar and Ana, from the University of Leon.
The last class we had a "brain storming" about the goal of the present Blog. First of all we decided the sport that each one is going to be responsible. The class also decided to have a picture of all, the students and teacher, dressed with the specificity of each sport. Finally we created a slogan “Free Time, Free Sport” that represents the spirit of the group.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Guess who?

The University of Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD) is held in the north of Portugal in the Douro Valley region, famous from the Port wine. The University as about 7.000 students of different sciences. Sport Science is one of them and the Sports Department as about 700 students. The first degree as the two first years in common and in the third the possibility of making different choices. Team Sports, Individual Sport, Academy Sports and Adventure Sports.
The present blog is in continuous construction from the students of Adventure Sports. The group as eleven students. Two students, Francisco and Sara are Erasmus students from University of Estremadura in Spain.Two more from the University of Leon, also in Spain; Oscar and Ana.
The others are Lino, Davide, Zé, Borges, José, Inês, Suse, Açores and Carvalhinha, all from UTADThe propose of the blog is the contact with people of the world with the same interest. Adventure Sports.