O "rafting" é um esporte que oferece riscos naturais, por isso, a segurança é a nossa maior preocupação. O objetivo principal da Aventur Turismo é fazer com que todos aproveitem ao máximo o percurso do passeio, mas terminem seguros, satisfeitos e sem qualquer dano pessoal.
A Aventur Turismo utiliza botes modernos e importados, produzidos com material de alta tecnologia, seguros, resistentes, projetados especificamente para a prática do "rafting". Os equipamentos de segurança usados pelos guias e turistas são adequados e aprovados para esse tipo de atividade. Pedimos para que todos os clientes sejam "fiscais" e que cobrem de nossa empresa, como o mínimo para uma descida segura, os seguintes itens (todos da Federação Internacional de Rafting - IFR):
• Em nenhum momento, por motivo algum, seja permita lotação dos botes acima de sua capacidade.
Botes
- Desenhados para navegar em corredeiras (tanto de frente como de ré), com o tamanho apropriado para o rio e com finca-pés (não obrigatório até classe III, mas aconselhável);
Capacidade permitida para os botes:
- 3,00m a 3,54m - 4 pessoas;
- 3,55m a 3,90m - 6 pessoas;
- 3,91m a 4,10m - 7 pessoas;
- 4,11m a 4,50m - 8 pessoas;
- 4,51m a 4,80m - 9 pessoas;
o Dois cabos de resgate por bote;
o Colete com proteção de todo o tórax e costas, com aba para a cabeça, de material resistente, com regulagens fáceis, para que sirvam em diversos tamanhos e com fixação abdominal ou outra de mesma função;
o Capacete com uma boa proteção de impactos, proteção para orelha, furos e flutuação positiva;
o Todas as descidas devem ser acompanhadas de um "kaiak"/"duck"/bote de segurança ou outro sistema, que atenda adequadamente à segurança;
o Ter, no mínimo, um kit de primeiros socorros por descida;
o Ter, em local de fácil acesso, na base de operação ou veículo de apoio (em caso de expedição), equipamentos como maca, colar cervical, extintor;
o Disponibilizar um plano de emergência com rota de fuga.
Grau de Dificuldade
A classificação internacional das corredeiras tem seis níveis.
Classe I : Pequenas ondas.
Classe II: Ondas um pouco maiores, mas com passagens ainda largas e evidentes.
Classe III: Corredeiras com ondas altas e irregulares que requerem manobras mais elaboradas.
Classe IV: Corredeiras longas, passagens estreitas e turbulentas, que pedem manobras cuidadosas. O "scout" é geralmente necessário e o resgate pode ser complicado.
Classe V: Corredeiras extremamente difíceis. Passagens obrigatórias exigem manobras complexas para entrar e sair da queda. "Scout" e esquema de segurança nas margens são altamente recomendados.
Classe VI: Praticamente intransponíveis, pois apresentam alto risco. São ultrapassados por portagens. Pessoas altamente especializadas já tentaram enfrentá-las.
É de grande importância a conscientização de cada empresa, em utilizar botes de acordo com a classificação dos rios em que opera, especialmente, o tamanho e a capacidade de ocupantes.
Descidas em dias posteriores às cheias, quando há um grande aumento no volume das águas dos rios, merecem atenção especial, pois existe o risco de possíveis troncos ou galhos estarem posicionados em locais perigosos. Portanto, nesses dias, deve-se tomar uma medida de precaução: checar os locais onde o perigo é iminente, antes de fazer qualquer tipo de descida.
http://www.aventur.com.br/site/rafting/seguranca.asp
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
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